Comunicação intercultural
Nos últimos anos, não se ouve falar em outra coisa: o avanço da globalização. Para acompanhar as tendências de mercado e fortalecer sua imagem, as grandes empresas resolveram se expandir e criar filiais ao redor do mundo. E um dos fatores que tornam essa expansão vitoriosa é o implemento da comunicação intercultural nas organizações.
É extremamente importante que uma empresa internacional incentive seu público interno a tomar conhecimento dos costumes, cultura, e idioma do país de origem da organização, e que principalmente, o oriente a respeitar essas diferenças culturais. Isso facilita o alinhamento do discurso empresarial e aproxima o colaborador dos seus princípios organizacionais. Dessa forma, a empresa passa a ser respeitada no cenário internacional.
Além de fortalecer a relação funcionário-empresa, uma comunicação intercultural bem elaborada possibilita o intercâmbio dos colaboradores nas filiais que a empresa tiver ao redor do mundo. Quando o colaborador da filial brasileira chegar à filial norte-americana, por exemplo, e estiver bem instruído e integrado aos costumes locais, terá mais chances de bom relacionamento e até de exercer melhor seu trabalho. Caso contrário, essa barreira cultural pode prejudicar consideravelmente o processo de negociação, como podemos ver nos tópicos da jornalista Karin Villatore para um artigo no site do Convicom:
As principais barreiras ao sucesso de processo de negociação:
a) Diferenças na percepção sensorial lógica - equívocos na interpretação das atitudes de cada negociador podem levar ao fracasso do processo. Em negociações internacionais, discussões são freqüentemente prejudicadas porque as parte usam tipos distintos de lógica, tanto para a tomada de decisão, quanto para a interpretação de códigos de comunicação;
b) Diferenças em prioridades na tomada de decisões - pessoas provenientes de culturas