Comunicação - Eu, Robô

É impossível falar sobre Will Smith e não citar o seriado, e seu primeiro trabalho

televisivo, The Fresh Prince of Bel-Air(Um maluco no pedaço, traduzido para o

português pelo SBT). Um seriado genial, engraçado e não apelativo. Conhecido

mundialmente por fazer comédia, Will Smith então mostrou a todos o quão bom

ator és. Fazer drama não é para qualquer um, assim como a comédia; muitos dizem

que fazer as pessoas rirem é o pior ainda, mas em minha singela opinião, Will faz

isso com uma extrema perfeição. E quando escolheu o roteiro do filme ‘À procura da

felicidade’ foi um êxito em sua carreira.

Apesar de que como tudo, sempre teve seus altos e baixos. O ponto baixo na

carreira de Will foi ter feito Hancock, um filme ruim, com efeitos especiais e roteiro

ruins(minha opinião aqui). Porém, acertou novamente fazendo o lindíssimo filme

Sete Vidas, dirigido pelo mesmo diretor de À Procura da Felicidade, mais voltado

para o drama também.

O filme do não tão conhecido Gabriele Muccino foi muito bem adequado às telas

do cinema, por ser tratado de uma história verídica: o filme conta a história de

Chris Gardner (no filme interpretado por Will Smith, porém é um empresário muito

conceituado nos Estados Unidos) que após uma crise financeira perde seu emprego

e decide trabalhar como autônomo vendendo algumas maquinas de Raio X que

são dificilmente compradas pelos médicos por se tratar de um equipamento sem

assistência técnica. Até que um dia perguntou à um homem, saindo de um belo

carro, o que ele fazia, qual era o seu emprego, eis que o tal homem respondeu que

era corretor da bolsa de valores, sendo assim Chris correu atrás e colocou em sua

cabeça que também queria ser corretor. Porém, nesse meio tempo, Chris foi largado

por sua esposa Linda (Thandie Newton) e tendo que cuidar sozinho de seu pequeno