Comunicação Alternativa
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Hélida Freitas
RESUMO: Este trabalho vem abordar um estudo sobre: A Comunicação Alternativa. O termo Comunicação Alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade de falar e ou escrever. É utilizado para definir outras formas de comunicação como o uso de gestos, línguas de sinais, expressões faciais, o uso de pranchas de alfabetos ou símbolos pictográficos, até o uso de sistemas sofisticados de computador com voz sintetizada.
Palavras-chave: Comunicação Alternativa. Inclusão. Comunicação
1- INTRODUÇÃO
A primeira idéia que geralmente se tem do conceito de comunicação é que nos comunicamos por palavras e pela fala. Por meio da fala manifestamos sensações, sentimentos, trocamos informações, enfim, conhecemos o outro e nos deixamos conhecer.
Porém, a comunicação entre pessoas é bem mais abrangente do que podemos expressar por meio da fala, ou seja, o ser humano possui recursos verbais e não-verbais que, na interação interpessoal, se misturam e se completam.
Assim, ao falarmos, podemos, por exemplo, sorrir, demonstrando agrado, concordar ou discordar por um simples gesto, como balançar a cabeça, utilizar gestos para complementar o que falamos ou, simplesmente, demonstrar interesse ou desinteresse por aquilo que está sendo falado.
Um complemento importante na comunicação entre duas ou mais pessoas é a expressão facial que transmite várias informações e estados emocionais, tais como interesse, alegria, tristeza, raiva, medo, nojo, entre outros. Além das expressões faciais, temos os gestos que são poderosa fonte de comunicação.
Portanto quando temos contato com pessoas com deficiência notamos que algumas delas possuem “problemas” de fala. Em alguns tipos específicos de deficiências, como na deficiência mental, podemos encontrar crianças e jovens que apresentam dificuldades para se expressar ou falar. Em outros tipos de deficiência, como a