Comunhão
“Eu sou a videira verdadeira, e Meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em Mim, não der fruto, limpa, para que produza mais fruto ainda. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado; permanecei em Mim, e Eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo se não permanecer na videira, assim, nem vós podeis dar, se não permanecerdes em Mim. Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer”.
Qual é a maior luta na vida de um cristão?
Seria a luta contra o “eu”, o egoísmo, a vaidade, o comodismo? Guardar os mandamentos de Deus, considerando que a quebra de um mandamento é a quebra de todos? Controlar os desejos da carne, controlar a tendência para a intemperança, a glutonaria, a bebedice, a lascívia, a luxúria? Ou manter uma comunhão diária com Deus? Estar ligado à videira que é Cristo?
Para alguns cristãos pode parecer uma surpresa descobrir que a certeza e a garantia de nossa vida eterna dependem de uma vida sustentada na comunhão com Deus.
Necessidade de comunhão
O livro Testemunhos para Ministros, p. 367, afirma que “Nenhum ser humano é justo por mais tempo do que aquele que tem fé em Jesus e com Ele mantém viva ligação”. Se a minha maior luta é para guardar os mandamentos, não pecar e não fazer certas coisas é porque estou deixando de realizar aquilo que é mais importante de ser feito pelo cristão, que é a comunhão com Deus.
Se a comunhão com Deus é algo tão importante para nossa edificação espiritual, como vai nossa comunhão? Estamos buscando ao Senhor como deveríamos? Nunca esqueçamos de que cristianismo sem comunhão com Cristo é mera religiosidade.
A Luta pela comunhão
Satanás fará todos os esforços para que não tenhamos este importante relacionamento com Deus. Ele sabe que o segredo de um cristianismo vitorioso e frutífero está em estarmos ligados