Computação
Sem sombra de duvida uma prova dentro dos critérios abordados em sala incansavelmente, pura interpretação e uso da lógica da língua mãe.Aqueles que nos assistiram saíram merecedores de uma belo resultado, haja vista a apresentação dos temas da prova serem discutidos em sala e até alertados para outras leituras. Mais uma vez a DIAPAR foi assertiva na metodologia da aula e da explanação dos conteúdos, nossos alunos só tiveram vantagens ao estarem conosco.
Professora Magali. Texto I Clima alentador China e EUA anunciam metas para combater o aquecimento global e revivem expectativa de acordo em Copenhague. Copenhague, afinal, pode sair menos ruim que a encomenda. Quando já se contava com um fiasco da conferência sobre mudança do clima, que começa daqui a uma semana na capital dinamarquesa, surgem sinais animadores de que um acordo razoável possa ser obtido. Limitado, mas melhor que acordo nenhum. Já se sabe que não será aprovado um tratado forte, com compromissos legais dos países para redução de gases do efeito estufa. Essa era a expectativa anterior: algo mais ambicioso que o Protocolo de Kyoto (1997), fracassado, que determinava corte médio de 5,2% nas emissões só das nações desenvolvidas. O compromisso obtido em Copenhague será apenas “politicamente vinculante”. O novo acordo precisa ir muito além de Kyoto, se a meta for impedir que o aumento da temperatura média da atmosfera ultrapasse 2°C de aquecimento neste século, como recomenda a maioria dos climatologistas. Isso exige dos países desenvolvidos chegar a 2020 emitindo 25% a 40% menos poluentes que em 1990, ano-base de Kyoto. Os países menos desenvolvidos, por seu turno, precisam desacelerar a trajetória crescente de suas emissões. Estima-se que seja necessário um corte de 15% a 30%, aplicados no caso sobre os níveis que estariam emitindo em 2020, mantido o ritmo atual. A idéia é de que a redução não prejudique seu esforço de desenvolvimento e redução da pobreza.