Computação gráfica
FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITO-SANTENSES
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
AROLDO SOUZA TUPAN
JARBES
JEAN
VICTOR
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
VITÓRIA
2010
AROLDO SOUZA TUPAN
JARBES
JEAN
VICTOR
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Trabalho Acadêmico do Curso de Bacharelado de Ciência da Computação apresentado às Faculdades Integradas Espírito-Santenses, como parte das exigências da disciplina de Introdução à Ciência da Computação sob orientação da profª. Renata Cristina Laranja Leite.
VITÓRIA
2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 04
1 INTRUDOÇÃO À COMPUTAÇÃO GRÁFICA 05
2 AS ORIGENS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA 07
3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA 09
4 MERCADO DE TRABALHO 12
4.1 Atribuições de um profissional de Computação Gráfica 12
4.2 O Perfil do profissional 12
4.3 Ferramentas de Trabalho 13
CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
INTRODUÇÃO
A computação gráfica é matemática e arte. É uma ferramenta de concepção de arte, assim como piano ou o pincel. Esta ferramenta proporciona um maior poder de abstração, ajudando na criação de imagens complexas e em muitos casos não imaginadas.
A relação entre luz, tempo e movimento constitui a base desta que poderia ser classificada como uma arte tecnológica. A computação gráfica pode ser encarada como uma ferramenta não convencional que permite ao artista ultrapassar as técnicas tradicionais de desenho ou modelagem.
Segundo a ISO (International Organization for Standardization), a definição de computação gráfica é: “um conjunto de ferramentas e técnicas para converter dados para ou de um dispositivo gráfico através do computador”.
Talvez seja melhor notar que a relação entre a arte e a computação gráfica é simbiótica, uma interagindo com a outra, fazendo com que as duas evoluam de forma conjunta. A cada evolução da computação gráfica, podem ser abertos novos campos para as artes e vice-versa.
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