Computação em nuvem
O termo computação em nuvem foi utilizado pela primeira vez por Eric Schmidt em uma palestra da Google. Daí em diante o termo ganhou destaque entre as indústrias de TI e os amantes de tecnologia. Você já deve ter passado pela situação de ir apresentar um projeto na faculdade ou no trabalho com o uso de slides e bem no momento de se apresentar percebeu que sua apresentação que levou muito esforço e dedicação não estava em seu pendrive. Bem, o conceito de computação em nuvem bate justamente nessa tecla: poder acessar seus dados de qualquer lugar a qualquer momento, precisando para isso apenas um dispositivo com acesso à grande rede de computadores. Mas a computação em nuvem não está presa a meramente ao fato de se armazenar e acessar dados na internet. Consoante NIST (National Institute of Standards and Technology) a computação em nuvem é definida como um modelo que possibilita acesso, de modo conveniente e sob demanda, a um conjunto de recursos computacionais configuráveis (por exemplo, redes, servidores, armazenamento, aplicações e serviços) que podem ser rapidamente adquiridos e liberados com mínimo esforço gerencial ou interação com o provedor de serviços. Em outras palavras o termo Cloud computing (computação em nuvem em inglês) está associado à utilização da rede mundial de computadores com uso massivo de servidores físicos ou virtuais para a alocação de um ambiente de computação. Um ponto importante a ser relevado na CN é o custo-benefício, pois é muito mais vantajoso financeiramente pequenas e médias empresas utilizarem uma arquitetura virtual do que uma arquitetura física. Além do enorme espaço que ficará disponível, porque servidores gigantesco não precisaram ser comprados. Na figura 1 pode-se observar o funcionamento da computação em nuvem. Nota-se na figura vários dispositivos de diferentes plataformas acessando as mesmas informações utilizando para tal a internet.
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Figura 1 – Ilustração