Computa ótica
CENTRO DE EDUCAÇÃO DO PLANALTO NORTE – CEPLAN
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – HABILITAÇÃO MECÂNICA
Adrielly Rech
Bruna Isabel Reinehr
Eduardo Piontkevicz
Jâmia Jurich Pillati
Júlia Hornick
Computação Ótica
SÃO BENTO DO SUL, SC
2015
Adrielly Rech
Bruna Isabel Reinehr
Eduardo Piontkevicz
Jâmia Jurich Pillati Júlia Hornick
Trabalho apresentado como requisito parcial de aprovação na disciplina de Introdução à ciência da computação.
Professor: Leandro Pykosz
SÃO BENTO DO SUL, SC
2015
INTRODUÇÃO
Uma equipe de pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), demonstrou ser possível produzir ondas de luz a partir de um laser construído à base de germânio. Esta tecnologia pode ser utilizada na comunicação entre os componentes de um computador, que desta forma, poderão interagir entre si há velocidade da luz.
Computação ótica é uma tecnologia em fase de pesquisa e teoria. A ideia seria fazer um computador que depende inteiramente de luz (fótons), em vez de eletricidade (elétrons) para fazer computação. Esta tecnologia está nos estágios inicias de desenvolvimento apenas alguns protótipos muito limitados atualmente foram construídos no laboratório.
Em 1869, o químico russo Dmitri Mendeleev deduziu a existência do Germânio, mas foi somente em 1942 que o químico alemão Clemens Alexander Winkler o isolou e batizou o elemento de número atômico 32 da tabela periódica.
O germânio é um metaloide (ou seja, tem aspecto de metal, mas não age como um) rígido, lustroso e acinzentado, pertencente ao grupo do carbono e tem propriedades semelhantes ao estanho e silício. Trata-se de um importante semicondutor utilizado extensamente em transistores e outros dispositivos eletrônicos, também encontrado em sistemas de fibra ótica e de infravermelho.
O processador de um computador “pensa” as informações e as transmite através de minúsculos circuitos elétricos. O desenvolvimento de