COMPROVAÇÃO EXPERIMENTAL DA LEI DE HOOKE
FACULDADE DE ENGENHARIA RESENDE CURSO DE ENGENHARIA – 1° ANO – TURMA G
LABORATÓRIO DE FÍSICA
COMPROVAÇÃO EXPERIMENTAL DA LEI DE HOOKE
EXPERIMENTO DE LABORATÓRIO N° 20
DANIELLI CECIM DA SILVA 21376033
IASMIN BARROS DE CASTRO 21376099
LUIZ FELIPE LISBOA CASTELHANO 21376102
ALISSON VASCONCELOS DE OLIVEIRA 21376113
RESENDE, 28 de maio de 2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................03
2. MATERIAIS ..................................................................................................04
3. OBJETIVOS GERAIS....................................................................................05
4. MÉTODOS....................................................................................................06
5. CONCLUSÃO...............................................................................................10
1. INTRODUÇÃO
Um corpo ligado à extremidade de uma mola comprimida (ou esticada) possui energia potencial elástica. De fato, a mola comprimida exerce uma força sobre o corpo, a qual realiza um trabalho sobre ele quando o abandonamos. Entretanto, se tentarmos comprimir (ou esticar) uma mola, nota-se que a força produzida pela mola é diretamente proporcional ao seu deslocamento do estado inicial (equilíbrio). O equilíbrio na mola ocorre quando ela está em seu estado natural, ou seja, sem estar comprimida ou esticada.
Portanto se dobrarmos o alongamento (ou comprimindo) da mola, a força dobra (2F) e se triplicarmos o alongamento (ou comprimindo), a força triplica (3F) e assim em diante.
Este resultado é conhecido como Lei de Hooke, pois foi Robert Hooke, um cientista inglês, quem observou, pela primeira vez, esta propriedade da mola (na realidade, esta lei só é verdadeira se a deformação da mola