Compreender a criança adoptada, a ligação com a mãe biológica
a /ìdar nrn unt estado ntuito especia! da ntãe, unta cotzdìção psiro/rígì;e íItle ü:ercrc ill|t tzüne, ïal canto PreouQação trIarerna/ Prìnát'ìa (...) A núe que desetzt'olr,e esre estado (...)farrtece an auttienïepãrri tI//e í/ con-rtituiç,10 da trìattça r0rìlc;e n t0,'ilar-!È et'ìdenle, pera que as tendêncìas estanrcs A
ntin/srt ïese í a dr qtrc. tturna
jtrineirafarc,
r/uem'alttinertlais contecen a desdobrar-se (...) Há a/go na ntãe de um l,eltá, algo que a rrtrna partica/arnÌenre apta la ra e proïecção t/o ser fì/ha tÌerÍr csrac/o de tr !ne r.tbilidade e qtie a rorste epaz de cant riltt ir ìrì L a tnente para los as nece-çsidades posìtiuas do beltí.
Donald S/innicorr
Donald $fiinnicott contribuiu em muito paraacompreensão dos profundos laços que existem entre mãe e filho. Âfirmou mesmo que no começo da vida não há um bebé. Há, pelo contrârio, um mãelbebé
- uma unidade o emocional, psi-
cológica, espiritual que
é
percebida por innrição.
bebé e a mãe, embora sepa-
ra-dos fisiologicamente, psicologicamente são apenas um. Nem é preciso dizer
que tal ideia tem uma importância tremenda paÍa a cíiança que é retirada à sua mãe no momento em qlre nasce ou pouco tempo depois.
O nristerioso elo entre a mãe e a crianca
"
Exisle ttn grancl.e tazìo denlra de ntint, e precisa
d.e me
/igar
cz'm
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pííssttLll. lsto serìa
a nzinlta mãe bioligica''. O adoptado que disse isto estava a dar voz ao que muitos
adoptados me disseram: por muito próximcs que estejam dos seus pais adoprivos, Ìrá Lrm espaço reservado paft L mãe que os fez nâscer. Parece haver mais na
Iigação biológica do que curiosidacie ou necessidacie cle informação.
Quando se lhes pergllnrâva porqlre queriam procufar os pais biológicos, os adoptados clavam frequentemente rrriÌa resposta social aceitável, tai como o desejo de in{brmações cle saúc-le ou o irìtrresse rra genealogia. Contudo, quando fazía