compostagem

Introdução
Nos dias de hoje, alguns dos assuntos mais relevantes são sobre ecologia, meio ambiente e o desenvolvimento e manejo sustentável dos recursos naturais, com o objetivo de causar os menores impactos possíveis sobre, já que a real importância da natureza foi vista por todos há apenas algumas décadas atrás (SCHNEIDER, 2012).
Um dos problemas ambientais da atualidade, está ligado à produção de resíduos sólidos e à grande quantia desse material que acaba contribuindo para a sobrecarga dos aterros sanitários, uma vez que os responsáveis são a própria população. A contribuição que as pessoas poderiam oferecer para minimizar os impactos é seguir o conceito dos 3 R’s (Reduzir, Reciclar e Reutilizar), separando o ‘lixo” gerado nas casas por exemplo (DEMAJOROVIC, 1995), em recicláveis, destinados à reciclagem; rejeitos, destinados aos aterros sanitários; resíduos orgânicos, que podem ser tomados como medida sustentável a compostagem.
A maior parte dos resíduos gerados nas residências, são os orgânicos, com uma porcentagem de 40 a 60% do total. Nos aterros sanitários, esse tipo de resíduo contribui notavelmente para a produção de chorume, um liquido produzido pela massa orgânica durante o tempo de degradação do material. Este líquido corre o risco de atingir o lençol freático, e assim, contaminar as suas águas (FILHO e CARAMÃO, 2001). Isto mostra o quanto é vantajoso a compostagem para com os resíduos orgânicos, que além de contribuir com os aterros sanitários, obtém como produto final um fertilizante orgânico, com várias aplicações na agricultura e no controle da erosão (SCHNEIDER, 2012).
Define-se compostagem como um processo biológico, aeróbio, controlado, por meio do qual se consegue a humificação do material orgânico obtendo-se, como produto final, o "composto orgânico". O processo de compostagem é desenvolvido em duas fases distintas, em que na primeira ocorre a degradação ativa e, na segunda, maturação (humificação) do material orgânico, ocasião em que