Comportamento organizacional
Os seres humanos são essencialmente iguais, mas possuem funcionalidades diferentes.
Foi sempre uma questão presente na filosofia, sociologia, antropologia, psicologia, etc.
Há questões em que a concepção acerca de nossa personalidade fora baseada na constituição biotipológica, segundo a qual a genética não estaria limitada a apenas com as características físicas, mas também com nossa maneira de ser e o nosso temperamento.
Há duas porções que se conjugam de forma a produzir uma pessoa:
1- Uma natureza biológica (o ser humano estaria sempre em mudança no contato com o meio. Uma total submissão ás leis biológicas.
2- Uma natureza existencial (o ser humano com uma essência própria, se diferindo dos demais da sua espécie.
Podemos afirmar que os seres humanos são essencialmente iguais e funcionalmente diferentes, ou seja, podemos nos considerar iguais uns aos outros quanto à nossa essência humana (ontologicamente), entretanto, funcionamos diferentemente uns dos outros. Todas as tendências ideológicas que enfatizam a igualdade dos seres humanos, num total descaso para com as diferenças funcionais, ecoam aos ouvidos despreparados com eloqüente beleza retórica, romântica, ética e moral, porém, falsas.
Nenhum ser humano mostrará Traços que já não existam em todos outros indivíduos, como uma espécie de patrimônio do ser humano, ou seja, a todos os indivíduos de uma mesma espécie são atribuídos os traços característicos dessa espécie.
Há em biologia uma fórmula muito significativa e de validade indiscutível: FENÓTIPO = GENÓTIPO + AMBIENTE. Entende-se por Fenótipo o estado atual no qual se encontra o indivíduo aqui e agora, por Genótipo entende-se seu patrimônio genético e, em nosso caso, por Ambiente nos referimos às influências do destino sobre o desenvolvimento do ser.
Podemos definir personalidade como:
Uma organização dos traços de cada indivíduo, sendo o conjunto de características psicológicas assim como agimos,