comportamento oganizacional
1355 palavras
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David Morris e seu pai, Saul, fundaram a Habitat International em 1981. Sediada em Rossville, Georgia, a empresa fabrica uma grama sintética em forma de carpete para uso em áreas internas e externas. Desde o início, os Morris contrataram refugiados do Camboja, da Bósnia e do Laos, muitos dos quais nem falavam inglês. Quando um assistente social sugeriu em 1984 que eles contratassem pessoas com deficiência mental, Saul vacilou. Contratar um portador de síndrome de Down, por exemplo, parecia muito arriscado. Mas David tinha outra opinião. Pediu ao pai que considerasse a idéia. O primeiro grupo de portadores de deficiência mental chegou acompanhado de um responsável do serviço social, e foi diretamente trabalhar na seção de embalagens. Duas semanas mais tarde, conta Saul, alguns funcionários foram procurá-lo para perguntar por que a empresa “não contratava mais pessoas como aquelas, que faziam seu trabalho com cuidado, orgulho e sempre sorrindo”. Atualmente, 75% dos funcionários da Habitat são portadores de algum tipo de deficiência. Pessoas que sofrem de esquizofrenia, por exemplo, trabalham com empilhadeiras, lado a lado com funcionários portadores de autismo ou paralisia cerebral. Os portadores de deficiências ganharam auto-estima e se tornaram auto-suficientes o bastante para não mais depender da ajuda governamental, e os Morris aproveitam os benefícios de uma força de trabalho dedicada e esforçada. “Temos praticamente zero de absenteísmo e uma rotatividade muito baixa”. O Caso da Habitat International ilustra:
Resposta
uma empresa irresponsável por confiar em pessoas debilitadas e perigosas.
que o doente mental é um ser frágil e que deve ficar sob cuidados da família e nunca obter uma oportunidade dentro do contexto social. uma empresa que atua à partir do preconceito social. que o doente mental pode ser inserido na sociedade, e reconstruir a sua cidadania valendo-se da força do seu trabalho. uma empresa que sabe utilizar as