cOMPORTAMENTO ANOMALO DA AGUA
293 palavras
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Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Obs: Jennyfer e Luana
Fugurino: não sei, pensei em ser estudantes declamando o poema, preciso de vcs!!
Minha terra tem palmeiras
Mas o homem começou a cortar
Eram palmeiras que cantava o sabiá
Agora, as aves voaram. E não podem mais voltar
O céu tem poucas estrelas
As várzeas têm poucas flores
Nossos bosques não tem mais vida
Mais parece um lugar de horrores
Em cismar toda a noite quando me arrumo pra deitar
Fico imaginando as palmeiras
E onde foi parar o sabiá?
Não permita Deus que morra
Aquele lindo sabiá
Sem que desfrute dos primores
Que ele não encontra mais por lá
Sem que veja as palmeiras
E as aves que migram lá
Obs: Elaine e ana luiza
Figurino: Duas crianças de pijama indo dormir.
Meu bairro tem varias casas
Muitas delas sem rebocar
Existem promessas de políticos
Mas nada vejo mudar.
Nossas ruas só têm buracos
Onde as crianças que lá brincam,
Tendem a se machucar
Ao chegar sozinha à noite,