complexo de golgi

Complexo de Golgi/ Complexo golgiense

Localização: inconstante- dependente do tipo celular. Pode estar:
Ao lado do núcleo e dos centríolos;
Entre o núcleo e os grânulos de secreção (nas células secretoras):
Ao redor do núcleo- como no neurônio
Dispersos no citoplasma (células vegetais)

Constituição:
Sacos achatados e empilhados chamados de cisternas, que são revestidas por membranas lipoproteicas.
As vesículas esféricas aderidas às cisternas são chamadas transportadoras.
Os sáculos empilhados, geralmente, formam uma “cuia”. Cada pilha recebe o nome de dictiossomo ou golgiossomo.
O CG tem duas faces:
Cis/ proximal: face convexa mais próxima do núcleo e do RE;
Trans/ distal: face côncava voltada para a membrana plasmática.

Algumas proteínas presentes nas membranas golgianas estão relacionadas à glicosilação, sulfatação e fosforilação de substratos.

Macromoléculas
Ocorrem modificações adicionais- além das que acontecem no RE.
As proteínas que vão para os lisossomos recebem tratamento diferente das que serão secretadas ou que irão para a membrana plasmática.
No Golgi, acontece a síntese da parte glicídica das proteoglicanas.
Nas células vegetais, o complexo de golgi está envolvido na síntese de glicoproteínas e dos componentes glicídicos da parede celulósica. Tal parede é coposta por celulose, hemicelulose e pectina. As duas últimas são polimerizadas no CG e transportadas para a superfície celular por meio das vesículas.
O complexo de Golgi também metaboliza lipídios a partir da ceramida e da fosfatidilcolina que foram sintetizadas no REL.

Endereçamento e Exportação das Macromoléculas:
O transporte é feito pela via secretora
Essas moléculas ficam em vesículas e são exportadas da rede trans.

Caso não haja informações sobre os locais adequados das macromoléculas, as substâncias seguem um fluxo contínuo que leva-as para a membrana plasmática
Essa via faz com que novas proteínas e lipídios sejam incorporados á membrana

As proteínas