Competencias na gestão organizacional
Quando falamos em organizações é preciso relacionar aos papéis que devem ser desempenhados pelas pessoas. Com o início do terceiro milênio, novos e múltiplos desafios aparecem nas empresas. Destacam-se as mudanças no ambiente organizacional, que são originadas da globalização de mercados emergentes, evolução e intensificação do uso de tecnologias da informação de comunicação. As pessoas são obrigadas a se adaptarem a todo esse ambiente heterodoxo das empresas para acompanharem às novas mudanças e quanto maior a complexidade mais recursos são necessários à sua sobrevivência e seu crescimento. Bem antes de todas essas transformações, a Administração de Recursos Humanos vinha surgindo da necessidade de considerar a relevância dos fatores psicológicos e sociais nas organizações. O primeiro a dar a base desse movimento foi Elton Mayo que desenvolveu uma experiência no campo do comportamento humano no trabalho. A Administração de Recursos Humanos veio para contribuir no meio organizacional e parte do princípio de que as pessoas devem ser planejadas e administradas. As pessoas não são recursos que a organização consome, utiliza e que produzem custos. Ao contrário, as pessoas constituem um fator de competitividade, da mesma forma que o mercado e a tecnologia. (Chiavenatto – 2000, p. 20)
Diante de todo este contexto, é preciso que as empresas tenham a visão de que o funcionário é um colaborador, por isso tem-se buscado a excelência principalmente na base de investimentos em treinamento, capacitação e desenvolvimento das pessoas, cuja nova denominação pode ser atribuída como “talentos humanos” a serem estimulados e desenvolvidos e não simplesmente recursos humanos com disponibilidade inercial. Partindo desta premissa de Recursos Humanos, tem-se falado muito hoje em habilidades e competências na organização. Toda