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Lutar contra o preconceito, erradicar a violência social, criminalizar condutas racistas e assegurar a liberdade de cada grupo étnico de exteriorizar sua cultura é uma decisão que precisa ser tomada para obtermos o respeito às diferenças da coletividade, assegurada pela legislação brasileira.
Para que seja alcançado o respeito às diferenças, é preciso um governo democrático protetor da liberdade de expressão; de religião e de crença; com julgamento justo e igual proteção legal; liberdade de organizar, denunciar, discordar e participar plenamente da vida pública da sociedade.
O primeiro passo para o respeito às diferenças é garantir a aplicação das leis já existentes e apresentar emendas com abrangência às necessidades do cidadão.
Como exemplos dessa desigualdade e falta de respeito às diferenças podemos citar 3 grupos de foco: idosos, homoafetivos e portadores de necessidades especiais.
Hoje, o Brasil possui cerca de 19 milhões de pessoas com mais de 60 anos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E criar meios de respeito às diferenças é essencial, pois de acordo com estimativas do Instituto, esse contingente atingirá 32 milhões em 2025 e fará o país ocupar o sexto lugar em número de idosos no mundo.
Promover a inclusão social e a acessibilidade aos espaços urbanos é garantir o respeito às diferenças e os direitos desses cidadãos, uma vez que essa parcela da população brasileira, apesar da criação do “Estatuto do Idoso”, ainda é vítimas de preconceito e descaso da sociedade.
A cada dois dias um homoafetivo é assassinado no País, vítima da homofobia que não tem noção de respeito às diferenças. Nos dois primeiros meses deste ano,