INTRODUÇÃO: Em uma analise gravimétrica utiliza-se uma serie de operações para se determinar a quantidade de constituinte de uma amostra, tanto por pesagem direta do elemento puro, quanto por um de seus derivados cuja composição é conhecida e bem definida, o principal processo desse tipo de analise é a pesagem dos compostos a serem determinados, assim a massa do produto é usada para determinar a massa do analito (parte de interesse da amostra) na amostra inicial. As principais vantagens da analise gravimétrica constituem-se em operações unitárias de fácil execução e utilizam-se equipamentos simples; entretanto as desvantagens são: tempo muito longo para sua execução e sujeito a uma serie de erros acumulativos. No procedimento de uma analise gravimétrica devem-se observar etapas sucessivas que compõe esse tipo de analise, a saber: preparo da amostra, preparo da solução, ataque da amostra, precipitação e digestão, filtração, lavagem, calcinação ou secagem, pesagem, cálculos. Para se iniciar uma analise gravimétrica é necessário que o elemento desejado esteja em solução, através de um tratamento químico escolhido de acordo com a natureza da amostra a ser realizada. Na precipitação, o elemento a ser dosado é separado da solução através da formação de um precipitado conveniente escolhido em cada caso. A digestão é o tempo em que o precipitado após ter sido formado, permanece em contato com o meio de precipitação (água-mãe). Na filtração é feito o processo de separação do precipitado do meio em que se processou sua formação. Após, deve-se submeter o precipitado a um processo de lavagem, através do qual se remove parte da água-mãe que ficou nele retida e eliminam-se as impurezas solúveis e não voláteis na temperatura de secagem ou calcinação a que o precipitado será submetido. Após a filtração e a lavagem do precipitado, este deve ser seco e calcinado antes de ser pesado. A secagem é utilizada simplesmente para a remoção de água da lavagem residual, esta secagem