Comparação filme matrix, felicidade e o mito da caverna
Este relatório tem o objetivo de analisar criticamente os objetos para o relatório, sendo eles o mito da caverna, o filme Matrix e o assunto sobre felicidade, fazendo um paralelo entre eles.
O Mito da Caverna
O mito ou “Alegoria” da caverna expressa dramaticamente à imagem de prisioneiros que desde o nascimento são acorrentados no interior de uma caverna de modo que olhem somente para uma parede iluminada por uma fogueira. Essa ilumina um palco onde estátuas dos seres como homem, planta, animais etc. são manipuladas, como que representando o cotidiano desses seres. No entanto, as sombras das estátuas são projetadas na parede, sendo a única imagem que aqueles prisioneiros conseguem enxergar. Com o correr do tempo, os homens dão nomes a essas sombras e também à regularidade de aparições destas. Os prisioneiros fazem, inclusive, torneios para se gabarem, se vangloriarem a quem acertar as corretas denominações e regularidades.
Felicidade
Muitas pessoas dizem serem felizes, mas ao serem perguntadas o significado de ser feliz não sabem responder exatamente o que quer dizer a palavra “felicidade”.
A felicidade tem uma relação com a filosofia. A palavra filosofia quer dizer “amor a sabedoria”. Para os gregos a sabedoria buscava atender ao que consideravam o objetivo supremo da vida humana: a felicidade.
Assim, a filosofia apresentava-se como um conhecimento superior que conduzia à vida boa. E o filosofo se reconhecia como aquele que buscava, praticava e ensinava um método, um caminho para a felicidade.
Para as pessoas as fontes de felicidade são: bens materiais e riqueza, status social, poder e glória, prazeres da mesa e da cama, saúde, amor e a amizade.
Pressupõe-se que a carência de uma dessas fontes possa explicar a infelicidade de alguém. O curioso é que, com frequência, pessoas que desfrutam de tudo isso não se sentem felizes, ou são infelizes por tê-las em excesso.
A felicidade é um estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio