Comparação entre culturas organizacionais
Na vida é preciso correr riscos. Em uma organização isso não é diferente. Para obter o sucesso um dia alguém precisou sonhar, manter os pés firmes no chão e acreditar. Mas e quando isso não acontece, como proceder?
Em uma organização que leva consigo o medo do fracasso qualquer decisão arriscada é vedada, ou então, os gerentes de projetos fracassados são criticados e punidos. Nesses tipos de organizações, a administração preocupa-se com a produtividade elevada, não levando em consideração o impacto que isso pode causar. Existem regras a serem cumpridas e a supervisão do gerente sobre os funcionários é bastante rígida.
As decisões nesses tipos de organizações são tomadas somente com a certeza que obterão resultados positivos, do contrário, é preferível não arriscar. Será que as organizações que seguem essa linha de raciocínio conseguirão obter sucesso? Não estou falando de sucesso em decisões bem tomadas, me refiro ao sucesso profissional que as fará crescer no mercado.
O bom desempenho e o esforço do funcionário lhe renderão recompensas, porém, isso nada mais é do que uma forma de manter a produção cada vez mais elevada.
Nesses dois lados da moeda encontram-se essas organizações acima citadas e aquelas que são capazes de enfrentar os riscos necessários e ainda aprender com os erros.
Obtendo sucesso ou não, o importante é a motivação recebida a cada boa ideia que surge. Nesse caso, acredita-se que não há necessidade de uma supervisão rígida, pois os funcionários são confiáveis e dedicados.
A administração acredita que a alta produtividade é decorrente do bom tratamento de seus funcionários. As atividades funcionais são projetadas em torno de equipes de trabalho, no qual os membros obtém a coragem necessária para interagir com outros grupos hierárquicos e funcionais.
Os dois modelos de organizações se diferem em vários pontos, e talvez