Como a filosofia vê a morte
O capitulos trata- se de alguns filósofos que o que vinha depois da morte era um segredo e para outors nada significava .
Diz Cícero que filosofar não é outra coisa senão preparar-se para a morte. Isso, talvez, porque o estudo e a contemplação tiram a alma para fora de nós, separam-na do corpo, o que, em suma, se assemelha à morte e constitui como que um aprendizado em vista dela. Ou então é porque, de toda sabedoria e inteligência, resulta finalmente que aprendemos a não ter receio de morre.
A morte daqueles que amamos e a iminência da nossa morte estimulam a crença a respeito da imortalidade ou de algum tipo de continuidade da vida , como a reencarnação .Quando a perda é sentida de forma intensa , a pessoa precisa de um temo para se reestruturar . Ha um período de ' luto ' para só depois buscar novo equilíbrio .
Platão defende a tese de que o autêntico filósofo não apenas se mostra sereno e destemido diante da morte, como ainda a deseja conscientemente. Afinal, em última instância, a morte representaria, para o filósofo, a libertação definitiva do cárcere do corpo
Diferente de Platão e Sócrates, o filósofo Epicuro de Samos discordava da ideia de vida eterna e acredita que o fim da vida é um acontecimento natural, em que as partículas que constituem o corpo simplesmente se dissolvem .
Em termos planetários a consciência da morte nos ajuda a questionar os falsos objetivos do progresso a quaquer custo e a nos perguntar sobre o legado para as geraçaões