Como a filosofia vê a morte
COMO A FILOSOFIA VÊ A MORTE
SANTA MARIA DE JETIBÁ
2012
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO “GRAÇA ARANHA”
MATHEUS STANGE
THAÍS JACOB
VANESSA BRAUN DE SOUZA
3º ANO M2
COMO A FILOSOFIA VÊ A MORTE
Trabalho apresentado a professora Kênia, referente à disciplina de Filosofia, usado como critério de avaliação para o 2º/3º trimestre.
Trabalho apresentado a professora Kênia, referente à disciplina de Filosofia, usado como critério de avaliação para o 2º/3º trimestre.
SANTA MARIA DE JETIBÁ
2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
2. MORTE E FILOSOFIA.................................................................................................5
2.1. CONSIDEAÇÕES INICIAIS
2.2. O TABU DA MORTE
2.3. AQUELES QUE MORREM MAIS CEDO
2.4. O CUIDADO PALIATIVO
2.5. EUTANÁSIA
2.6. MORTE SIMBÓLICA
2.7. SENTIMENTOS
3. A VISÃO DE ALGUNS FILÓSOFOS PARA A MORTE................................................7
4. CONCLUSÃO...............................................................................................................8
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................9
1. INTRODUÇÃO
Como a passagem para outra vida, como aniquilamento ou de acordo com inúmeras outras interpretações possíveis, a morte é um enigma que nos assombra desde sempre. Estudos a respeito dos primórdios da nossa civilização relacionam o registro dos sinais de culto aos mortos ao aparecimento das primeiras angústias. Sob esse aspecto, a morte é a fronteira que não representaria apenas o fim da vida, mas o limiar de outra realidade. A morte daqueles que amamos e a iminência da nossa morte estimulam a crença a respeito da imortalidade ou de algum tipo de continuidade da vida, como a reencarnação. Por