COMO A CRISE ECON MICA PODE AFETAR O BRASIL
O governo dos Estados Unidos está correndo contra o tempo para não colocar em risco sua credibilidade de bom pagador. Se até o dia 2 de agosto o Congresso não ampliar o limite de dívida pública permitido ao governo, os EUA podem ficar sem dinheiro para pagar suas dívidas: ou seja, há risco de calote. A elevação do teto da dívida permitiria ao país pegar novos empréstimos e cumprir com pagamentos obrigatórios. Em maio, a dívida pública do país chegou a US$ 14,3 trilhões, que é o valor máximo estabelecido por lei. Isso porque, nos EUA, a responsabilidade de fixar o teto da dívida federal é do Congresso. Na segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou em pronunciamento na Casa Branca que a falta de um acordo que permita elevar o teto da dívida do país trará problemas sérios à economia. Um eventual calote do país que é considerado o pagador mais seguro do mundo teria efeitos também para o Brasil: por exemplo, encareceria o custo de financiamento para bancos e empresas brasileiras, valorizaria o dólar e aumentaria o preço dos importados, o que geraria inflação. No Brasil, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que espera “sensatez” do governo e de políticos norte-americanos para solucionar o impasse sobre a negociação da dívida dos EUA.
“Entenda a crise da dívida dos EUA e como isso afeta o Brasil: (www.g1.com,São Paulo, em 26/07/2011 às 13:17 horas).Como podemos observar no texto acima,os Estados Unidos da América,corre o risco de dar “calote” em alguns países,entre eles,o Brasil.Para começarmos a entender a crise,esta começou em 2008,quando as financeiras concederam a clientes que não tinham bom histórico de pagamento financiamentos de alto risco chamado de “subprime” ou financiamento de segunda linha e,em troca,os clientes ofereciam suas casas como garantia(porém,com a crise imobiliária,os imóveis foram desvalorizados,o que reduzia a garantia dos