como trabalhar com filosofia nos dias de hoje.
Nome: Christiane Tomaz dos Santos
Polo: Nova Friburgo
Matrícula: 14213120084
Resposta da questão 1. Segundo as aulas ministradas por André Alonso e Andréa as tragédias gregas abordavam temas históricos e tinham como fonte os grandes mitos, explorando a sua profundidade e contradição: Não havia, nas tragédias espaço para inovação temática, sendo os temas de origem tradicional extraídos dos principais mitos helênicos. A arte da tragédia consistia na diversidade de tratamentos dados ao mesmo tema mais que na inovação temática. O mesmo mito era visto sobre diferentes perspectivas: na própria narrativa mítica há um elemento central invariável, rodeado de elementos secundários, que podem ser alterados, e com espaço para criação de novos elementos. Dar um tratamento inovador ao tema tradicional consistia na arte do tragediógrafo. A inovação, na tragédia, estava na abordagem e não no tema. As comédias tinham temas variados. Por vezes, o comediógrafo podia servir-se de uma tragédia conhecida pelo público para torná-la algo digno de riso. Parodiando os mitos, a comédia retirava-lhe o caráter sério e trágico para transformá-lo em algo cômico e ridículo. Mesmo os deuses poderiam ser alvo da comédia, sem impiedade para a sensibilidade grega. A temática da tragédia era tradicional, mudava-se o ângulo de visão. A comédia era de temática atual, embora eventualmente se servisse do mito como inspiração. A comédia era marcada pela renovação temática, buscando na atualidade novos temas. O tragediógrafo não criava sua temática, somente podia abordar de forma diferente temas tradicionais, usando sua criatividade para modificar elementos secundários e periféricos, que recriava e inventava. A comédia, com uma temática sócio- política- cultural ou com temas privados relacionados à vida familiar ou dos vizinhos, era atual e tinha um espaço de criação bem mais amplo que a tragédia.
Resposta da questão 2. De acordo com as