Como tomar decisões inteligentes- capítulo 1
De início é possível destacar a forma como ele elenca as implicações pessoais para o processo de tomada decisória, ou seja, a forma como o tomador da decisão deve se comportar para a escolha da melhor decisão possível. O autor também chega a citar as etapas anteriores ao processo decisório de forma rápida, como a dúvida em relação à decisão e a procrastinação por parte do tomador, que dificultam o processo de decisão, mas que ele coloca como etapas comuns ao processo.
A decisão existe simplesmente devido a existência de um problema, e esse problema deve ser resolvido por uma ação que o reverta. O problema em si não é encarado como uma situação negativa ou indesejável, mas também uma situação já desejável e que se seja possível melhorar
Em grande parte do texto ele explica como desenvolver o processo de decisão, pois como é dito no início do texto, algumas decisões (principalmente as de ordem pessoal em questões práticas) são tomadas sem grandes esforços. No entanto, as decisões fáceis são apenas exceções à regra, visto que a maioria das decisões é necessária evoluir a proposta de decisão em uma decisão concreta de acordo co os processos que o autor lista.
Desenvolver os objetivos é o ponto focal para a tomada de decisão, pois não há ação que se sustente como necessária sem uma razão que a explique. Os objetivos são a razão da decisão, que descreve a ação a ser tomada. O autor também discorre a respeito da criação de alternativas a partir da criatividade. São essas que especificam as ações a serem tomadas. Entre as diversas alternativas para um mesmo objetivo