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Nucleótidos são geralmente abreviados; o trifosfato de adenosina poderia ser abreviado para o ATP. O "A" na ATP se refere à sua nucleobase Adenina. O "T" define o comprimento do grupo fosfato. Ele tanto pode ser um "M" para mono-(significando um), "D" de Di-(significando dois), ou "T", como no ATP de Tri-(significando três). O "P" refere-se ao fato de que tem um grupo fosfato. Em alguns casos, uma letra minúscula "d" na frente do nome tem o significado de que é um desoxirribonucleótido. Um exemplo de um desoxirribonucleótido é o dCTP, significando desoxi-citidina-trifosfato. É possível have a notração "c" também que é colocada na frente de alguns nucleotídeos. Um exemplo é o AMPc chamado de monofosfato cíclico de adenosina.[2]
Existem dois tipos de açúcares utilizados na nucleótidos. Desoxirribose e ribose são os açúcares utilizados nos nucleótidos. Estes açúcares são pentoses. Uma pentose é qualquer açúcar com cinco carbonos em sua cadeia.[1] Os açúcares principais deste grupo são ribose, arabinose, xilose e lixose. Fora destes quatro, a única a ser utilizada é a ribose.[3]
Trifosfato de adenosina
A última coisa que compõe um nucleotídeo é a sua base heterocíclica. As bases heterocíclicas mais comuns usados em nucleótidos são purina ou pirimidina. A fórmula química da purina é C5H4N4, de forma semelhante a fórmula química da pirimidina é C4H4N2. A diferença entre as duas é pequena. A pirimidina tem um átomo de carbono a menos e dois átomos de nitrogênio a menos. Além dessas diferenças estruturais sutis elas são praticamente as mesmas.[4]
Quando esses três componentes são colocados juntos eles fazem um nucleotídeo. Os diferentes nucleotídeos surgem quando diferentes comprimentos de grupos fosfato se