Como implantar um business intelligence eficiente
Abrimos a internet e digitamos as palavras “Business Intelligence” (BI) em qualquer site de procura e vemos uma infinidade de soluções, empresas e softwares que se propõem a resolver os problemas das empresas. A maioria das empresas de consultoria possui a mesma proposta, um diagnóstico e, na sequência, um conjunto completo de profissionais com experiência para colocar a casa em ordem, seja em processos, metodologias e integrações. Certa vez, presenciei um consultor tentando implantar o preenchimento de um formulário aos usuários para mapear todas as necessidades de nomes e tamanhos de campos e demais informações para garantir o máximo de informações para que o Administrador de Dados (AD), responsável pela gestão do banco de dados, pudesse criar as tabelas. Além disso, as informações serviriam para analisar e verificar se não haveria duplicidade de registro. O usuário se assusta com tudo isso, até investe tempo para o preenchimento e, havendo um detalhe que o usuário não conhece tecnicamente, tende a deixar de lado dando prioridade às atividades do dia a dia. Como exemplo, cito o caso de determinar se o campo deve ser “número” ou “texto”. Aprendi em um curso sobre banco de dados que se o campo é utilizado para cálculo, deve ser parametrizado como “número”, caso não seja, deve ser parametrizado como “texto”. Exemplo: no caso do CPF, não existirá uma função que necessite somar o meu CPF com o CPF de outra pessoa para se ter algum resultado, portanto o campo é “texto”; diferente de um campo como “vendas”, onde necessito somar constantemente sob determinados filtros, dias, hora, categoria etc. Aí veio a novidade, em uma instituição financeira que trabalhei percebi que um campo equivalente ao CPF estava configurado como “número”. E não pude conter a pergunta: “Mas isso não deveria ser texto? Não tenho que somar os registros deste campo ou multiplicar por outro...”. Ao longo de uma pequena investigação a