Como gerir os interesses particulares em pro da gestão organizacional?
Por Daniel Conde Vivemos em uma sociedade capitalista baseada na busca incessante de bens de consumo que representem diretamente a realização pessoal. Todo bem consumido faz-se instrumento de realização, pela principal ideia de que a pessoa seja capaz de adquiri-lo com seu poder de compra, poder pelo qual, diferencia-se das demais. Os mesmos consumidores incessantes dessa sociedade, estão inseridos no mercado de trabalho, meio pelo qual adquirem esse “poder”. O interessante é a questão que todos, ou a grande maioria, está ali pelo seu salário e suas aspirações pessoais. Como fazer com que trabalharem em prol de um objetivo único, o de sua organização empregadora? Como fazer para que trabalhem juntos, em equipe? Independente de a pessoa estar empregado ou ser empregador terá que trabalhar com outras pessoas, o famoso trabalho em equipe. As empresas que se destacam no mercado são as que fazem com que esse aspecto seja o primordial, pois sem as pessoas empresa alguma funciona. É o maior ativo que uma empresa possui. Apesar dessa afirmativa um tanto quanto básica, empregadores acreditam que esse é apenas um detalhe. Onde um bom uso de palavras ásperas e o salário no final do mês não supram. Uma equipe coesa é a determinante para o sucesso ou fracasso de uma organização. Para exemplificar a importância dos profissionais para a organização, deveremos pensar em um clube de futebol, onde o clube é a empresa e seus profissionais os jogadores. Se não houver um ótimo trabalho em equipe, clube algum ganha jogo. Mas esse processo não é simples, depende de muito “treino” e dedicação. A cultura organizacional, a qual se baseia no conjunto de valores, crenças, rituais e normas adotadas pela organização, traçam o caminho padrão para a execução de suas atividades. A melhor forma de adquirir um eficiente trabalho em equipe é instruir todos em