Como estrela no céu toda criança é especial
"Como estrelas na terra toda criança é especial"
No capítulo 7 "Educação escolar para todos" de Denise R. Scusse mostra que pela educação é possível transformar o mundo. Pensando nessa metamorfose que a educação proporciona é que estamos envolvidos com o processo da inclusão. A escola precisa assumir a responsabilidade de trabalhar pela superação das dificuldades da criança, com respeito à diversidade, e, também, buscar incluir os diferentes no contexto regular do ensino.
Não apenas abrir os portões da escola para dizer que incluiu, é preciso fazer com que aconteça o desenvolvimento do aluno como um todo na sociedade e é necessário que toda comunidade escolar encare o desafio de ajudar participando ativamente de todo o processo.
A educação inclusiva oferece qualidade no ensino para que cada um possa atender suas necessidades individuais e o professor tem que saber construir autonomia de escolher atividades pedagógicas mais condizentes com o interesse dos alunos, com suas necessidades e dificuldades. O professor tem que saber lidar com as diferenças individuais de seus colegas e alunos e estar apto a adotar metodologias diversificadas de modo a ensinar vários tipos de alunos. É claro que as inovações educacionais geram desafios na estrutura de ensino dos professores tendo que mudar e se adequar as novas diversidades de alunos, aceitando-as como riqueza e não como diferença.
Com a inclusão todos desfrutaram do mesmo espaço da sala de aula com direitos e deveres levando em conta que cada um tem um ritmo e tempo diferente para aprender, por isso há diversas maneiras de ensinar. A ênfase da escola inclusiva é valorizar a riqueza das diferenças humanas.
O professor deve inovar sempre para ensinar a todos com qualidade, derrotar os medos e enfrentar desafios dentro de si mesmo para poder ensinar com segurança e confiança.
O filme "Como estrelas na