COMO DIAMANTES
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COMO DIAMANTES… digg Os diamantes são tão antigos quanto à existência do mundo.
São pedras preciosas que resistem à chuva, ao f ogo, ao calor intenso. Do grego “adamas”, o seu nome signif ica invencível.
Reza a lenda que, durante a Idade Média, essas pedras tinham o poder de reatar casamentos desf eitos. Eram também usadas em batalhas como símbolo de coragem.
Os diamantes hoje são o coroamento de quem celebra 60 anos de casados, chamados “Bodas de Diamante”. Assim foi a vida, a trajetória de amor do casal Paulo Goulart e Nicette Bruno. Um amor que resistiu às tristes consequências que a fama, o luxo, o dinheiro e o glamour produzem no meio artístico. Um pacto que superou as fortes tempestades que o cotidiano traz.
A história desse casal bem poderia servir de inspiração e modelo para todos aqueles que um dia pretendem comungar dessa experiência indissolúvel, que é o casamento. Não só para os que pretendem, mas também para os que um dia se casaram, seja em algum templo religioso, seja no Civil.
A f elicidade conjugal não f oi f eita apenas para o casal Goulart nem para alguns poucos, mas para todos. É preciso entender e viver o casamento tal qual a sua responsabilidade e importância apregoam. É a medida exata e perf eita de nossa resistência. Casamento é para ser entendido como algo indissociável: a carne da esposa f oi f eita a partir da carne do seu marido. Por isso, não podem mais viver separados ou desistirem da aliança que um dia DEUS uniu e testemunhou.
A grande virtude de um diamante é a sua f orça e a capacidade de resistir a f ortes pressões. E, por serem assim, são tão valiosos. Todos os casais, licitamente casados aos olhos de DEUS (primeiro casamento de ambos), precisam se inspirar nos diamantes; serem como eles no casamento. Os diamantes não existem por f orça de sentimentos, mas por f orça de uma estrutura que lhe f ora dada. Portanto, se