Como conhecemos o passado
Universidade da região de Joinville.
Nome: Rafael José Nogueira.
Disciplina: Metodologia do Ensino em História.
Série: 2 ano.
Professora: Raquel Alvarenga Sena Venera.
Referência Bibliográfica:
LOWENTHAL, David. Como conhecemos o passado. Revista projeto História, SP, n. 17, 1998.
- “A consciência do passado é, por inúmeras razões, essencial ao nosso bem-estar”; (p.64).
- “Como tomamos conhecimento do passado? Como adquirimos esse background imprescindível? A resposta é simples: lembramo-nos das coisas, lemos ou ouvimos histórias e crônicas, e vivemos entre relíquias de épocas anteriores”; (p.64).
- “Não temos consciência da maioria desses resíduos, atribuindo-os tão somente ao momento presente; esforço consciente é necessário para reconhecer que eles advêm do passado”; (p.64).
- “Reconhecer o passado como um âmbito temporal distinto do presente, afirmam alguns acadêmicos, é uma característica inerente ao pensamento ocidental”; (p.64).
- “O passado nunca está morto”, na frase de Gilbert Highet; “ele existe ininterruptamente na memória de pensadores e de homens imaginativos”. ; (p.65).
- “O passado, para Butterfield, refere-se ao âmbito histórico quanto da memória: seus cenários e experiências antecedem nossas próprias vidas, mas o que já lemos, ouvimos e reiteramos tornam-se também parte de nossas lembranças”; (p.65).
- “Na verdade temos consciência do passado como um âmbito que coexiste com o presente ao mesmo tempo em que se distingue dele”; (p.65).
- “As questões sobre o que o passado consciente contém, porque se pensa sobre ele, quanto e de que forma é sentido como sendo um campo separado – variam de cultura para cultura, de pessoa para pessoa e de dia para dia”; (p.66).
- “Três fontes de conhecimento do passado são aqui estudadas: memória, história e fragmentos”; (p.66).
- “Cada caminho para o passado – memória, história, fragmentos – é um campo reivindicado por disciplinas especializadas, explicitamente pela psicologia, história e