Como administrar os recursos da escola
Investir nos recursos compromete a responsabilidade individual e coletiva dos professores. Prática orçamentária segundo a qual cada despesa faz parte de uma linha específica, e deve para ser conveniente ter o aval prévio do escalão hierárquico superior. FUNDOS ESCOLARES Atualmente, aceita-se com facilidade a idéia de um fundo escolar destinado a financiar certas despesas não-padronizadas: Documentação Fotocópias Festas Excursões Equipamentos informáticos ou de vídeos.
QUAL A AUTONOMIA DA ESCOLA? Em uma análise mais profunda, a autonomia ocorre mais sobre a margem: A dotação básica é decidida no centro, o que deixa às instituições, freqüentemente com o auxilio das coletividades locais, a liberdade de fazer ampliações ou melhorias( mais computador, ou uma biblioteca mais aparelhada) . Estamos muito longe de uma verdadeira autonomia orçamentária, que constituiria em DISPOR livremente de um pacote orçamentário com a condição de alcançar os objetivos.
PORQUE OS OBJETIVOS NÃO SÃO ALCANÇADOS A inércia ( falta de ação) deve-se, às vezes , à delicada divisão dos poderes e dos encargos entre Estado, as regiões e as municipalidades, com desafios fiscais e políticos que ultrapassam a escola. A padronização dos equipamentos, dos mobiliários, do material de escritório, dos recursos de ensino, instaurada por razões financeiras e ao mesmo tempo ideológica esvazia a autonomia financeira de uma parte de sua substância. Quando um escola não pode escolher sua disposição interna, sua decoração, seu mobiliário, seus equipamentos tecnológicos, os meios de trabalho oferecido aos alunos ( caneta, cadernos, livros etc.) de que lhe adianta administrar um orçamento? NA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
Ainda se vive freqüentemente na desconfiança. Para administrar é necessário sem dúvidas ter o pés no chão, mas uma visão realista dos custos e das restrições não dita, prioridade e estratégias.