comite de etica
Introdução.
Estratégica de produção e operações, isso significa considerar a gestão da função de operações levando em conta não só suas implicações em curto prazo, mas também de longo prazo. Significa olhar para a gestão de operações não de forma reativa e introspectiva, olhando pouco suas interfaces com outras funções, clientes e outros grupos de interesse internos e externos a quem serve por quem é influenciada e a quem influencia, mas de forma proativa.
Por que Gestão estratégica de Produção e Operações. Tradicionalmente, a gestão de operações era vista como algo operacional, visando a reagir, da melhor forma possível as ocorrências e solicitações da organização. Isso mudou muito a partir do final dos anos 60 no mundo ocidental. Alavancada por notável esforço de reconstrução do período pós-guerra e pela crise do petróleo, a indústria japonesa puxada pelo setor automobilístico ganhou níveis de competitividade. Essa competitividade revelou-se baseada principalmente, na forma inovadora com que esses novos concorrentes organizavam e realizavam sua produção. Nesse esforço, destacaram-se vários autores entre eles o Prof Skinner, a discussão a seguir baseia-se nos motivos enumerados por Skinner.
Em primeiro lugar, as operações (tanto em manufatura como em serviços) envolveriam, numa grande quantidade de situações, a maioria do investimento em capital das organizações.
Em segundo lugar, a maioria das decisões, em operações, inclui, normalmente, recursos físicos que têm, por natureza, inércia e decisória. Essa inércia refere-se ao tempo que decorre entre o momento da tomada de decisão e o momento em que a decisão toma efeito.
Em terceiro lugar, Skinner argumenta que as decisões de operações, uma vez tomada efeito, são normalmente difíceis e cara de ser revertidas.
O quarto e ultimo argumento refere-se ao fato de que as opções estratégicas adotadas quando se decide por determinada alternativa impactam diretamente as