Comissão de direitos humanos
Essa mesma Comissão de Direitos Humanos não se indignou com a ação do traficante que deixou 30 mortos na invasão à Vila Kennedy em 2011, não se indignou com os diversos mandatos de prisão contra a sua pessoa. A Comissão de Direitos Humanos deve achar lindo o poder invasivo deste sobre a população das comunidades, e de muitos outros soltos por aí. O professor do crime sabia como somar e multiplicar o terror. Desde que saiu pela porta da frente do presídio semiaberto para trabalhar, não voltou. Havia 26 inquéritos, 15 mandados de prisão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e formação de quadrilha. E isso soa um tanto quanto normal à Comissão de Direitos Humanos. Absurdo foi a “caçada” que policiais fizeram a esse marginal. Impiedosa.
E os policiais responsáveis deverão dar “respostas à sociedade”.
É como um pai que dá umas palmadas no filho e depois tem de pedir desculpa arteiro pela educação que lhe está dando.
É como o aluno que não faz por merecer, não estuda e consequentemente não consegue atingir a média e a culpa o professor pela incompetência.
Polícia que não tem autonomia para agir é polícia fraca, quadrada. Em 2008, um jovem surtado sequestrou sua ex-namorada de 15 anos onde ela e seus colegas faziam trabalhos escolares. Após 100 horas de cárcere privado o resultado foi a morte de 2 inocentes. Lindemberg foi preso e não se assustem caso seja liberado daqui alguns anos. Eloá, ferida, morreu pouco depois. A polícia foi massacrada por sua atuação. Ela não tem culpa, não tem preparo, não tem salário digno.
E o Brasil novamente fica preso, amarrado às grades dos Direitos Humanos. Esse Humano que exerce seu Direito tal qual um carrancudo atrás de uma mesa de onde dita as ordens e reclama de tudo e de todos, a tordo e a direita, apontando o dedo para aqueles que tentam fazer a segurança chegar a todos.