Comida, sexo e administração
Parte integrante do livro:
CASTELO BRANCO, Valdec Romero. Comida, sexo e administração (ensaios sobre liderança). Rio de Janeiro: E-Papers, 2007. http://www.e-papers.com.br/produtos.asp?codigo_produto=1233&promo=3 “Entre o mar imenso e o céu estrelado, talvez o homem se julgue mesquinho e humilde, qual mísero caramujo. No entanto, é livre, sente e pensa, enquanto o mar é cativo, no seu leito, como a estrela, em sua órbita, insensíveis ambos às maravilhas dos cosmos. E só o homem pensa e só o pensamento transcende o mundo.” Eduardo Girão.
Enganam-se aqueles que pensam que a popularidade das comidas afrodisíacas vem apenas dos costumes e mitos gerados ao longo de séculos. A ciência vem comprovando a eficácia de certos alimentos na libido. Claro que ainda se mistura ciência com mito, por exemplo, diz a lenda que a amêndoa tem propriedades afrodisíacas – surgiu no ventre de uma deusa – e por isso acredita-se que o licor produzido a partir da amêndoa, conhecido como Amaretto é ideal para uma noite de amor. Dizem que determinadas ervas e especiarias, como gengibre, canela, coentro, baunilha, açafrão e pimenta possuem poderes eróticos.
Há os que dizem que alimentos com formato de órgãos sexuais, dentre eles, o morango, o figo, a banana e o pepino despertam fortes desejos. Alguns alimentos, como a ostra é consumida desde os tempos do Império Romano com fins libidinosos, por ser rica em zinco, acredita-se que esse metal estimula a produção de testosterona. Dizem os especialistas que a vitamina B3, presente nos aspargos, no amendoim e nos peixes dilatam os vasos sangüíneos, dando uma energia a mais aos órgãos genitais. No caso do mel há um estímulo à produção de hormônios sexuais devido às vitaminas B, C e aos minerais encontrados no pólen das flores.
Estamos falando de comidas e bebidas afrodisíacas, mas o que quer dizer a palavra afrodisíaco? A palavra afrodisíaco vem do grego aphrodisiakos que quer dizer substâncias e medicamentos