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Negociações entre a China e o Brasil

O Brasil está muito antiquado na elaboração de alianças estratégicas com a China. Pois ela é um rico e grandioso país em várias características: economia, população, extensão territorial, comércio internacional e cultura. Os chineses são grandes importadores de alimentos e sucos que não produzidos em seu país gerando assim muitas oportunidades para países como o Brasil que nos últimos anos vem sendo uma economia forte e solida, numa fase de pleno emprego e estabilidade, além de ser maior exportador de carne, frango, suco de laranja, açúcar, café e tabaco, sem contar do fato de ser o maior produtor de minério de ferro do mundo. Sendo assim ele poderá exportar muito mais, os chineses são os maiores produtores de fertilizantes nitrogenados do mundo e grandes produtores de têxteis,são mais baratos importa-los do que produzi-los. Em abril de 2009, após uma visita de Luís Inácio Lula da Silva, ex-presidente, houve um signicafivo aumento das relações de compra e venda entre os dois países. Foi durante essa visita que veio o acordo para que, de 150, o Brasil passasse a exportar 250 milhões de toneladas da carne da ave por ano, número que se tornou responsável por cerca de 9% de todas as exportações brasileiras para o país asiático. A opção chinesa por partes particulares do frango se altera dos hábitos ocidentais: para lá vão apenas as carnes escuras do frango, como sobrecoxa, moela, coração e fígado. A China é o terceiro maior produtor de laranjas no mundo, mas destina sua colheita obrigatoriamente para o consumo doméstico da fruta in natura. Nas negociações muitas vezes o Brasil peca pela carência de estratégia de negociação que seja usada para a cultura do país com quem deseja estabelecer negócios. O que frequentemente nos negócios com a China é: enquanto um grupo se programou para tratar de um assunto específico os chineses tem costume de perguntar, investigar sobre outro assunto, que é nada semelhante ao