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Paloma Herrera investe em lojas de rua
A empresa de sapatos Paloma Herrera começa a colocar em prática seu plano de expansão, que inclui a abertura de 20 novas lojas nos próximos 10 anos. “Nós estamos fazendo uma reestruturação e a intenção é abrir filiais no Brasil inteiro”, diz Ramon Herrera, diretor da companhia.
Criada em 1990, a marca tem a família toda a frente do negócio e atende mulheres de classe média alta, com mais de 30 anos e que gastam, em média, 300 reais nas compras dos sapatos produzidos manualmente. E dentro desse contexto pode-se destacar o aumento da média de salários dos brasileiros, o aumento dos índices das mulheres em cargo gerenciais, todavia a empresa deve estar atenta a desaceleração do desempenho do PIB brasileiro e as questões relativas à mão de obra, cada vez mais cara e escassa. O portfólio de produtos é inovador e está sempre alinhado com as tendências da moda internacional e nacional, criado por designer de elevada capacidade técnica e com pesquisa e desenvolvimento de novos materiais. A fábrica na Barra Funda, em São Paulo, produz 1,2 mil calçados por mês para abastecer as três lojas. “Vendemos também para terceiros, mas em outros estados para não gerar uma competição”, explica Herrera.
Para alcançar a meta de expansão, a Paloma Herrera deve passar por mudanças internas que sustentem o crescimento da marca, entre as mudanças estão a criação de um centro de inteligência competitiva para monitorar as mudanças das variáveis mercadológicas e ação dos concorrentes diretos, processos compartilhados para a redução de custos e maximização da rentabilidade. [...] Já investimos 200 mil reais em melhorias de processos e maquinário na fábrica. E, vamos mudar para um lugar maior e unificar o centro de distribuição com a fábrica. “Além disso, investir na loja virtual também faz parte da nossa meta para crescer”, conta. E precisamos, resolver questões relacionadas a rotatividade de