Comercio internaciona

1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa apresentar algumas características do comércio internacional. A importância das muitas parcerias entre várias empresas por todos os continentes. Apresenta também a revolução dos contêineres e suas principais características. Através de um estudo simples, porém detalhado, é exposta a importância para a economia mundial através da logística entre países de todo o mundo, através da chamada globalização.
1.1 O comércio internacional na antiguidade.
O comércio internacional pouco existia na antiguidade. No Egito, o comércio exterior era inexpressivo e as importações e exportações se limitavam apenas a artigos de luxo. Logo após surgiu a Mesopotâmia, na qual o comércio era mais intenso. Nessa época houve postos comerciais fora do país. Por sua vez, os Fenícios foram grandes navegadores. Foram grandes comerciantes. Estalaram postos de vendas em diversos pontos da Europa. A Grécia antiga não tinha produção de alimentos suficiente. Isso fez com que ela comprasse esses produtos do exterior e pagasse com azeite e vinho. O grande desenvolvedor do comércio exterior foi o Império Romano, visto que Roma dominava todo o mundo. Havia negociações com países distantes como China e Índia.
O crescimento do comércio exterior surgiu da expansão geográfica do mundo. O caminho para o Oriente começou a ser feito por navios no lugar das caravanas. A Europa tornou – se consumidora de produtos antes desconhecidos como: milho, tomate e tabaco. O comércio se tornou mais lucrativo. O comerciante ficava milionário se fizesse uma viagem bem – sucedida. A mão – de – obra era escassa nas novas colônias que iam surgindo. Com isso, houve a necessidade de escravizar os negros. Aumentava a necessidade de dinheiro. Os governos centrais se tornavam mais fortes, diferente do que acontecia na Idade Média. Com isso, surgiu o Mercantilismo (conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O