comercio exterior
A Teoria Macroeconomia nos ensino como deve ser o comportamento dos governos nacionais em relação a capacidade produtiva e demanda agregada de seus respectivos países. Em qualquer lugar do mundo, o objetivo macroeconômico dos gestores públicos concentrase na busca pelo alcance do pleno emprego, com uma distribuição justa de renda e índices inflacionários baixos. Para esse efeito, como instrumento de política econômica, utilizam-se das políticas fiscal, monetária, de renda, comercial e cambial.
DO
PROCESSO DE SUBSTITUIÇÃO DE
IMPORTAÇÕES À CRISE DA DÉCADA DE 80
A partir da Proclamação da República, o Brasil passou a apostar na especialização da produção como forma de possibilitar uma alavancagem substancial das trocas internacionais. Na verdade, tratava-se de uma iniciativa bastante previsível, haja vista que tal ação já havia sido testada anteriormente por outros países republicanos. Acima de tudo, esses movimentos simbolizaram o rompimento com os modelos econômicos anteriormente praticados, além do protecionismo adotado durante o império.
INFLUÊNCIAS NA EVOLUÇÃO COMÉRCIO EXTERIOR
A
depressão dos anos 30
A
segunda Guerra Mundial
Na
primeira fase republicana ate a crise de
30, nossa economia se revelou dependente das exportações , não apenas café, mas algodão, borracha, açúcar e ouro. Essa dependência expressiva acabou por contribuir para elevação dos níveis de vulnerabilidade externa da economia observando uma oscilação dos preços justamente em decorrência desse aspecto.
Com
vistas a contornar e até mesmo superar todos os constrangimentos externos gerados pela fragilidade econômica provocada pelo modelo agroexportador, a Revolução de 30 acontece, dissipando os vínculos anteriormente existente com a elite oligárquica da Republica Velha. A Nova
Republica surge como uma grande proposta de alteração política
A
idéia de nacionalização dos gestores brasileiros, trouxe prejuízos para o desempenho do setor externo.
REFORMA DOS SETOR