Comentários sobre o texto: "o futuro irresistível das organizações"
Na era da Revolução Industrial criaram-se as chamadas linhas de produção. Passou-se a produzir-se em larga escala e as empresas preocupavam-se, apenas, com o lucro. E, aí a visão da empresa como “máquina” é o que melhor parece descrevê-la. Mas, o mundo mudou. A globalização e a informatização irradiam informações em número elevado e constantes. As expectativas e as exigências da sociedade mudaram e mudam velozmente e com voracidade. Não há tempo para perder tempo. Não há tempo para manter-se parado. Não há tempo para permanecer estanque. Se você não muda, as coisas mudam. E, o que era, não é mais em fração de segundo.
Portanto, a partir de então, não se trata de permitir-se mudar conceitos. Trata-se de necessidade e de realidade. Demanda-se a atualização constante. Mas, isso também já não basta. Qualificar-se é preciso. Tanto o profissional, quanto à organização precisam de qualificação. A empresa está viva e é preciso compreendê-la, destarte, como “sistema vivo”.
“Sistema vivo”, em ultima ratio, me parece ser adaptável, flexível. Aproveitar-se da era da informatização, da informação, da globalização e buscar o equilíbrio constantemente. A empresa hoje necessita ter diferenciais que garantam sua lucratividade, sua manutenção no mercado ou até mesmo um papel de destaque neste. Máquinas, equipamentos e tecnologias, embora possam fazer alguma diferença, deixam de ser realmente o grande diferencial. Percebe-se que a pessoa está no centro de tudo. E,