Leitura CPC 15 - Comentários Em leitura ao CPC 15, verifica-se que sua elaboração teve por finalidade dar maior importância, aumentar a credibilidade, permitindo que os elementos fornecidos por uma entidade em suas demonstrações contábeis quando da combinação de negócios e seus reflexos sejam comparáveis. Foram estabelecidos princípios e exigências quanto ao formato que deverão ser realizadas pelo ADQUIRENTE para mensurar e reconhecer a transação efetuada. Dentre elas, existe como deve ser procedido em uma operação de compra onde se constata que a mesma é VANTAJOSA. Abaixo apresento de maneira resumida, alguns destaques de minha compreensão acerca do CPC em questão: Estabelece que os Elementos Patrimoniais da empresa devem ser avaliados a valor justo. Entenda-se por Valor Justo o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressione para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.; O valor justo trata de substituir o custo histórico/aquisição pelo valor de mercado As diferenças (Valor Justo x Valor Histórico) devem ser alocadas diretamente aos correspondentes ativos e passivos e as parcelas realizadas (decorrentes de baixa, depreciação, amortização, venda ou liquidação) às respectivas rubricas da demonstração do resultado. Em uma operação de compra poderá ocorrer o Ágio ou Deságio, promovendo ajuste nas Demonstrações da empresa adquirente. O ágio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), é representado pela diferença positiva entre o valor pago ou a pagar, e o montante líquido do valor justo dos ativos e passivos da entidade adquirida O goodwill adquirido, é definido como o ágio decorrente da expectativa de resultados futuros, sendo representado pela diferença entre o valor pago e a parcela dos ativos líquidos adquiridos na combinação de negócios. Também no que se refere aos ganhos futuros, uma das