comentário
Ser dois em um é realmente complicado visto que um pai e uma mãe têm um papel fundamental no desenvolvimento da criança, principalmente a nível psicológico. Contudo não é de todo impossível, sendo que os pais em situação de monoparentalidade devem permitir que a criança tenha uma imagem despreconceituosa a cerca dos seres humanos, em vez de tentar denegrir a imagem do outro. Na sociedade atual ainda existe algum preconceito quanto a “um pai solteiro”. Pois este é ainda “rotulado” como tal o mesmo não acontece quando se trata de uma “mãe solteira”. Mediante esta situação, muitos pais tornam-se quase Objetivos, quando tentam compensar os filhos pela ausência da mãe. Em lugar disso deviam de aceitar os factos sem culpabilidade e fazer entender que é mais benéfico para a criança viver só com um progenitor, do que com os dois quando não existe entendimento entre eles. Sentir stress e limitação pessoal, deve-se ao desgaste físico e psicológico que implica educar e cuidar uma criança sozinha. De modo que preservar algum tempo para o adulto é essencial para que consiga cuidar dos outros. O que na maior parte das vezes isto não se verifica. Ainda se agrava mais quando há padrões e regras diferentes entre ambos progenitores, causando instabilidade nas crianças. Um dos maiores desafios é também a total responsabilidade pela subsistência, educação, necessidades e anseios da criança sendo que tudo isto causa no adulto por receio de que por qualquer motivo não pode faltar a criança (seja por doença ou morte). Resta saber aceitar a situação com coragem e fazer valer o sentimento mais forte, o amor. Concluímos que perante estes casos e de acordo com os conselhos dados pelo psicólogo Vítor Rodrigues não se deve, vitimizar-se ou vitimizar a criança, lamentar, isolar-se socialmente, fazer auto exigência excessiva e não denegrir a imagem da pessoa ausente de forma a não criar mau ambiente, ressentimentos e preconceitos. Permitindo a