comentário reflexivo video inclusão social - LIBRAS
De acordo com o vídeo assistido sobre a Alfabetização do Surdo na sala de aula, a especialista Celeste Kelman, professora da Universidade de Brasília e coordenadora de Educação Inclusiva o surdo deve ser sim incluído em todas as atividades em salas de aula. A educação do surdo deve iniciar assim que for diagnosticado a deficiência da criança e esse educação deve iniciar com o estudo de Libras, pois essa é a primeira língua do surdo. Essa criança deve entretanto aprender a língua portuguesa, visto que é essa a língua que é utilizada no lugar ele está inserido, o português está em todo lugar: em placas, cartazes, internet.
A especialista Celeste continua que a educação da criança com deficiência auditiva deve ser bilíngue, aprendendo a linguagem brasileira de sinais e a língua portuguesa escrita, mas isso vai além, porque muitas crianças surdas ainda tem a estrutura vocal perfeita, o que garante que elas possam falar com clareza. Cabe ao professor e ao fonoaudiólogo de conservar e ensinar a criança a não perder essa capacidade.
O ensino da linguagem de sinais não deve se restringir apenas aos surdos, professores, pais e até mesmo aos alunos da escola onde se encontra (e mesmo não existe) alunos com deficiência auditiva. O ensino de Libras deve ser ensinado em escolas de todo o país, para que haja a inclusão definitiva em todos os aspectos da vida do surdo, o bilinguismo não deve ser apenas da parte do deficiente, a inclusão deve estar em todos os lugares e em todas as escolas. O ensino deve começar pelos professores.