Com o passar dos anos
Com o passar dos anos, vem se aprofundando os estudos da fisiopatogenia da asma e, juntamente, teorias vêm sendo desenvolvidas para a orientação do seu tratamento. A doença não tratada, leva à limitação da prática desportiva e ao seus sintomas, como tosse, sibilos e cansaço. O tratamento seja ele bem executado torna possível a ação de atividades físicas, sendo até de alta performance, sem agravos. São poucos os dados disponíveis que mostram os benefícios da fisioterapia na melhora do pacientes asmático, necessitando de dados mais detalhados para melhor avaliação.
Ocorrendo a crise asmática, com a retenção de ar pulmonar e elevação dos níveis do volume expiratório residual, podem ocorrer complicações como pneumotórax e pneumomediastino espontâneos, que podem ser agravadas pelas manobra fisioterápicas.
Pacientes com asma persistente, a fisioterapia pulmonar usa técnicas para a reabilitação funcional respiratória, através da execução adequada de exercícios mantendo o ritmo com a respiração, também como adotar posturas que facilitam a respiração e a mesma seja feita de maneira correta. As manobras fisioterápicas são divididas em ativas: exercícios respiratórios puros, respiratórios ritmados com determinado movimento, movimentos musculares não ritmados com a respiração; e posturais, as simples e as de drenagem.
A reabilitação do paciente asmático é alcançada seguindo uma ordem: adoção de posturas corretas, relaxamento muscular (em especial do pescoço e da cintura escapular), prática do exercício respiratório fundamental realizados a partir das posições corretas, reabilitação da mobilidade costal inferior e diafragmática , diminuição da mobilidade costal alta e clavicular e reabilitação da musculatura abdominal.
Aspectos clínicos e espirométricos de asmáticos, submetidos a um programa de reabilitação demonstra em estudo, que com o tratamento ocorreu uma redução do número de crises em 60% dos