Com açucar e sem afeto
O cotidiano das relações familiares, de meados do sec. XX vem sofrendo grandes transformações. Ocorreu movimentos emancipatoriais feministas , que buscam desmistificar o papel sexuais e sociais atribuídas a homens e mulheres.
No amor esperava-se a mais perfeita simbiose co outro; porem os parceiros tem dificuldade de conciliar os seus projetos identificatorio.
No casamento moderno o marido por sua vez a mulher é incentivada para realização profissional; mas não podendo deixar suas atividades domesticas de lado.Tendo que exercer o seu papel de esposa, o de estudante e também dar conta de cuidar dos seus filhos, não achando justo que sua família sejam prejudicadas.
Observa-se que as relações entre sexos são permeados por mudanças de valores.
Esse novo padrão encontra-se nas camadas medias intectualizadas, que aprenderam mais fortemente a ideologias individualistas.
Entre as famílias pobres o espaço doméstico fica claro que o homem pode exercer sua autoridade devido sua condição devida e trabalho.
O domínio da classe masculina está presente desde tempos remotos, por meio de uma hierarquia/antagonismo de gênero ocupada por ambos os sexos na esfera publica e privada.
As mulheres pobres não se deixam ser levada pelo romantismo, filhas do abandono, exploração e desamparo. O casamento é visto com a libertação ,por meio da qual irão cuidar da sua própria casa O homem portanto torna seu porto seguro, onde tudo indica que a mulher pobre a vida começa quando “casa”.
O homem bom, ou melhor, o bom marido é aquele que coloca comida em casa e sacia a fome da famíla. Quando isso não acontece ele sente-se diminuído mesmo que sua mulher tenha atividades extra domesticas, sem trabalho deve apenas ajudar na compra de vestuários, material escolar dos filhos em pequenas despesas.
Quando o homem perde o emprego aumenta o numero do uso de bebidas alcoólica.Portando o trabalho