Coluna de absorção gás-líquido
Introdução Combater as alterações climáticas significa reduzir emissões de gases com efeito de estufa. Uma responsabilidade de todos que pode e deve ser assumida de forma voluntária. Os créditos de carbono utilizados pelas empresas responsaveis por esses equipamentos são gerados por via do co-financiamento de projetos que sequestrem (floresta) ou reduzam/evitem (tecnologia) emissões em quantidade equivalente à emitida. Os créditos de carbono, uma vez alocados a um cliente, não são novamente utilizados para efeitos de compensação de emissões (Créditos de Carbono 1, 2009).
FIGURA
Os créditos de carbono são uma espécie de moeda que se pode obter em negociações internacionais por países que ainda desconsideram o efeito estufa e o aquecimento global. Esses são adquiridos por países que tem um índice de emissão de CO2 reduzidos, através desses fecham negociações com países poluidores. A quantidade de créditos de carbono recebida varia de acordo com a quantidade de emissão de carbono reduzida. Para cada tonelada reduzida de carbono o país recebe um crédito, o que também vale para a redução do metano, só que neste caso o país recebe cerca de vinte e um créditos.
Os países que mais negociam créditos de carbono são os países da Europa e Japão que por liberarem pouco carbono acumulam grande quantidade de créditos aumentando assim a renda do país, pois aliviam os países que desconsideram o Protocolo de Kyoto, estabelecido em 1997, e o aquecimento global, que compram créditos como ocorre com os Estados Unidos e com a Austrália, esses relacionam o acordo à diminuição do desenvolvimento econômico (Créditos de Carbono 2, 2009). Existem pessoas que discutem sobre este sistema de créditos de carbono, pois julgam que este favorece o mercado e não propriamente o meio ambiente como propõe. Também julgam que tal crédito dá aos países poluidores o direito de continuarem poluindo se pagarem pelos créditos que a priori possui