Coloraçao de gram
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FARMÁCIA
MICROBIOLOGIA E MICOLOGIA CLÍNICA
MORFOLOGIA BACTERIANA - COLORAÇÃO DE GRAM
SANTOS
CAMPUS RANGEL
2013
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FARMÁCIA
MICROBIOLOGIA E MICOLOGIA CLÍNICA
MORFOLOGIA BACTERIANA - COLORAÇÃO DE GRAM
SANTOS
CAMPUS RANGEL
2013
INDICE
1. INTRODUÇÃO | PÁG. | 3 | 2. OBJETIVO | PÁG. | 3 | 3. MATERIAIS | PÁG. | 4 | 4. PROCEDIMENTOS | PÁG. | 4 | 5.1 Esfregaço de colônias de meio sólido | PÁG. | 4 | 5.2 Técnica de Coloração de Gram | PÁG. | 5 | 5. RESULTADOS | PÁG. | 5 |
1. INTRODUÇÃO
A coloração de Gram foi originalmente descrita em 1884, por Hans Gram, e é comumente usada na prática bacteriológica por proporcionar uma melhor estabilidade dos reagentes e melhor diferenciação dos microrganismos. Tem como objetivo a classificação das bactérias em relação a sua forma, tamanho, morfologia celular e propriedade tintorial. Em laboratórios de microbiologia clinica é utilizada para diagnostico presuntivo rápido de agentes infecciosos.
O método de Gram baseia-se no fato de que quando certas bactérias são coradas pelo cristal violeta (corante azul) e depois tratadas pela solução de iodo (Lugol), forma-se um composto de coloração escura entre o iodo e o corante, que é fortemente retido por um grupo de bactérias e não pode ser removido pelo descoramento subsequente com o álcool – como ocorre com as bactérias gram-positivas. Outras bactérias, denominadas gram-negativas, deixam-se descorar facilmente pelo álcool. Então, as bactérias gram-negativas aparecerão coradas em vermelho, ao passo que as gram-positivas aparecerão coradas em roxo.
As bactérias gram-negativas apresentam uma elevada concentração de lipídeos e uma delgada parede celular quando comparadas com as bactérias gram-positivas. Sugere-se que quando há o tratamento com álcool, os lipídeos das bactérias