Colonização inglesa na america do norte
Introdução
A Inglaterra iniciou seu processo de expansão marítima no final do século XV, após a Guerra das Duas Rosas, com a ascensão da Dinastia Tudor, que deu início a formação do absolutismo e desenvolveu uma política mercantilista. No entanto, as expedições que a princípio pretendiam encontrar uma passagem para o Oriente, não tiveram resultados efetivos, seja pelos conflitos com a Espanha, ou com os povos indígenas na América do Norte.
O IMPERIO BRITÂNICO
O Império Britânico (em inglês: British Empire) era um império composto por domínios, colônias, protetorados, mandatos e territórios governados ou administrados pelo Reino Unido. Originou-se com as colônias ultramarinas e entrepostos estabelecidos pela Inglaterra no final do século XVI e início do século XVII. No seu auge, foi o maior império da história e, por mais de um século, foi a principal potência mundial.[1] Em 1922 o Império Britânico dominava cerca de 458 milhões de pessoas, um quarto da população do mundo na época[2] e abrangeu mais de 33.700 mil km², quase um quarto da área total da Terra.[3][4] Como resultado, seu legado político, cultural e linguístico é generalizado. No auge do seu poder, foi dito muitas vezes que "o sol nunca se põe no Império Britânico" devido à sua extensão ao redor do mundo garantir que o sol sempre estivesse sempre brilhando em pelo menos um de seus inúmeros territórios.
Durante a Era dos Descobrimentos, nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha foram pioneiros na exploração européia do globo e no processo de estabelecimento dos grandes impérios ultramarinos. A inveja da grande riqueza desses impérios fez com que a Inglaterra, França e Holanda começassem a estabelecer colônias e suas próprias redes de comércio na América e na Ásia.[5] Uma série de guerras nos séculos XVII e XVIII com a Holanda e a França deixaram a Inglaterra (Grã-Bretanha, na sequência do Tratado de União de 1707 com a Escócia) como a potência colonial