colonizaçao
Depois das tentativas frustradas dos Caboto realizando as primeiras viagens para a América na época dos primeiros reis Tudor, Valter Raleigh fundou, em 1585, a colônia da Virgínia, no litoral atlântico dos Estados Unidos, uma área que os ingleses já defendiam como sua possessão. Essa colônia, cuja denominação é uma homenagem a Elizabeth I, chamada de Rainha Virgem, foi o primeiro estabelecimento colonial inglês na América e resultou em fracasso.
No século XVII, durante o reinado dos Stuart, foram criadas as companhias de comércio, que teriam o monopólio do comércio e colonização do Novo Mundo, além de propriedades concedidas pelos reis. Em 1606, a London Company procurou reocupar a Virgínia. Na mesma época a Plymouth Company, cuja concessão abrangia o Norte dos Estados Unidos, deu início à ocupação da Nova Inglaterra; em 1620, o navio Mayflower desembarcou um pequeno grupo de colonos puritanos, que fugiam das perseguições políticas e religiosas na Inglaterra. Esse núcleo daria origem à colônia de Massachussets.
América portuguesa
A partir de meados do século XVIII a Coroa portuguesa procurou definir os contornos de sua possessão americana, por meio de tratados de limites firmados com a monarquia espanhola, dos quais o mais importante foi o Tratado de Madri. Ao mesmo tempo, a administração do Marquês de Pombal (1750 - 1777) tratava de reforçar o poder do Estado português fomentando, na Colônia americana, atividades visando ao reerguimento do Reino. Cada vez mais conscientes de que não era "das menores das graças o viver em colônias", alguns colonos e uns poucos colonizadores, em diferentes pontos do território, articularam movimentos de emancipação política de suas regiões: as conjurações coloniais. A América Portuguesa estava se transformando em Brasil