Colonialismo na américa e na áfrica.
Povos pré-colombianos: diversidade cultural, desenvolvimento tecnológico avançado. Dividiam o território em comunidades de agricultura e economia, com grande desenvolvimento comercial, produção coletiva e técnicas de irrigação.
Maias, incas e astecas: desenvolvimento tecnológico, sofisticação artística, conhecimento de matemática e astronomia, estrutura social complexa.
Quando foram dominados pelos espanhóis, confundiram com deuses que chegavam a terra. O contato cultural foi dramático e tiveram seus padrões culturais transformados (aculturação).
Existiam 3 mil nações indígenas com língua, religião e tecnologias próprias.
Cada grupo linguístico contia numerosas nações, que se dividiam em tribos. Tribos são grupos de indivíduos que falam a mesma língua e tem os mesmos costumes.
Quando Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil tinha como objetivo garantir acesso dos portugueses ao rico comércio das especiarias e queria estabelecer colônias de exploração.
Os índios eram considerados seres se alma que deviam ser cristianizados e forçados a trabalhar de graça, possibilitando assim a riqueza do estado e dos comerciantes lusos.
A exploração da Colônia começou com a exploração do índio, com o amparo da Igreja Católica que estava interessada em catequizar os índios.
Hernán Cortés e Francisco Pizarro tinham a intenção de extrair vantagens dos índios. Já o Bartolomeu de las Casas defendia os nativos dos sofrimentos e pregava a colonização pacífica. Defendia também a igualdade entre todos independente da religião e apoiava a pluralidade cultural.
50 anos após a chegada do europeu á América a população nativa tinha diminuido muito, que pode se considerar genocídio. Isso foi possível, por meio do emprego da violência militar, econômica e cultural. Também considerando as doenças infecciosas trazidas pelos europeus.
A violência econômica deu-se com a escravização e a remoção de